“Treino de AVD: Cuidados de higiene, conforto e eliminação”

Formação in Loco no Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora do Amial e na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Medas

– 11.º C1 – Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Nos dias 15 e 22 de janeiro, os alunos do 11.º C1 do Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde da nossa Escola, acompanhados pelo Enfermeiro Vítor Damião, realizaram formação in loco no Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora do Amial. Esta iniciativa teve como objetivos principais aplicar técnicas de apoio à higiene, conforto e eliminação, na cama e na casa de banho, ao utente, que necessita de ajuda parcial e ajuda total, segundo a orientação do enfermeiro e mobilizando conhecimentos fundamentais sobre métodos, materiais e equipamentos e aplicar técnicas de substituição de roupa em camas e macas ocupadas, mobilizando conhecimentos fundamentais sobre métodos, materiais e equipamentos.

Já nos dias 24, 31 de janeiro e 7 de fevereiro, os alunos acompanhados pela Enfermeira Carla Soares, realizaram formação in loco na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Medas. Esta iniciativa teve como objetivo principal aplicar técnicas de apoio à eliminação, ao utente, com estoma de eliminação (urostomia e colostomia) que necessita de ajuda parcial e ajuda total, segundo a orientação do enfermeiro e mobilizando conhecimentos fundamentais sobre métodos, materiais e equipamentos.

Durante a formação, integrada nas disciplinas técnicas, de: Higiene, Segurança e Cuidados Gerais, Gestão e Organização dos Serviços e Cuidados de Saúde e Comunicação e Relações Interpessoais, os alunos tiveram a oportunidade de implementar as técnicas da banho no leito e no chuveiro, a técnica de higiene oral, as técnicas de arranjo pessoal, as técnicas de substituição de roupa de cama em camas ocupadas e desocupadas, as técnicas de higienização da unidade do utente e as técnicas de cuidados aos estomas.

Os alunos valorizaram significativamente a experiência, reconhecendo a importância das competências técnicas e humanas necessárias para trabalhar com estas populações e o impacto que é ter um primeiro contacto com o utente vulnerável, numa situação controlado e com o apoio dos formadores das áreas técnicas, antes da integração na formação em contexto de trabalho.

Fernando Belece

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