Ir ao cinema, escolher géneros cinematográficos, desenvolver os recursos necessários e a respetiva cultura visual para apreciar os mais diferentes géneros e tipos de filmes, não é apenas uma escolha de caráter exclusivamente pessoal. Nas atuais sociedades digitais, o acesso à linguagem cinematográfica é um pré-requisito importante na medida em que o próprio cinema se configura como uma das ferramentas no âmbito da educação formal e não formal escolar, ou seja, como um meio de socialização, de aprendizagens criativas, de descoberta de possibilidades didático-pedagógicas diferenciadas e diferenciadoras, de instâncias culturais que produzem saberes, identidades, visões de mundo, formas de saber-estar e de saber-fazer.
No âmbito do Projeto INSERT (em parceria com a Escolas das Artes da UCP), a docente de Filosofia, Stella Azevedo, dinamizou, junto dos alunos do 11.º A, uma atividade sobre a “Filosofia da 7.ª Arte”, na qual os alunos tiveram que aplicar as técnicas de filmagem aprendidas em sala de aula. A atividade passou pela identificação e interpretação de problemas estético-artísticos e pela interpretação plural de ideias, teorias e acontecimentos através de opções estéticas e técnicas cinematográficas, proporcionadas pelo manual INSERT (UCP). Os vídeos que aqui se divulgam são em formato de curta-metragem, espelhando a iniciativa e a criatividade dos alunos envolvidos.
Stella Azevedo
Medas, 30 de maio de 24